skip to main
|
skip to sidebar
Vou pra rua e bebo a tempestade
zig-zag na rua dos perdidos
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Ele não deu
importância
. Olhava o chão. Mais cedo ou mais tarde, a vida atinge aquele ponto em que só o chão importa. tudo então fica sendo chão. tudo termina no chão. A semente e o cadáver.
O Ventre, Carlos Heitor
Cony
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Destempestades
Achados/Perdidos
Do Abismo e Breu
L.M
Manual pratico de vampirismo
T.
Outras Tempestades
Bloco de notas
Contemplário
Diafragmática
Joani
linhas vazias
lucidez assimétrica
O Aeropago
O Sagrado
O Turista
pie detrás de pie
Tiro no pé
Tone Ely
Nenhum comentário:
Postar um comentário