sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Meu Deus! como eu queria ter uma arma, qualquer arma, espingarda qualquer; com uma em minhas mãos, atiraria em todas as garrafas e copos que flutuam poluindo minha mente. E depois, quando estivesse sóbrio, agarraria pelo quadril aquela mulher de pele delicada que dança suavemente ao sair do meu cigarro, e faria amor com ela, adentrando a madrugada, até o ultimo trago.


T.

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